Comentei no Facebook, logo após a vitória do Vasco sobre o Sporting, que deu o título de primeiro campeão mundial de areia ao clube da Colina:
Pouco importa se é no xadrez, na peteca, no tênis de mesa ou mesmo na areia. Ouvir o hino do Vasco após um título é do caralho! Tem que respeitar!
Por que não comemorar um título do Vasco na areia? É legítimo, é válido, revigora. O vascaíno está carente de comemorações, de grandes disputas, de grandes finais. Há muito tempo, o Vasco, o principal, o do campo, não grita é campeão. Faz pouco mais de 8 anos, pra ser mais preciso. Desde 2003, naquela final de Estadual contra o Fluminense, onde Léo Lima acertou um cruzamento de letra que culminou no gol de Souza. Foi a única contribuição que Léo Lima deu ao Vasco. Aliás, foi a única contribuição que Léo Lima deu ao futebol brasileiro.
Então, refaço a pergunta: por que não vibrar com um título de campeão do Mundialito de Clubes?
Exceto a final de hoje, confesso, não acompanhei o Vasco neste campeonato. Apenas li as notícias pós-jogo. E, ontem, sem muita base, conversava com um vascaíno e um rubro-negro sobre o assunto. Eu dizia que, caso o Vasco vencesse, não dariam muita atenção para o fato. Mas, se fosse vice, tenho certeza que a repercussão seria infinitamente maior. Os rivais não deixariam de tripudiar. Vice até no futebol de areia, diriam. Posso imaginar. A grandeza do Vasco se faz presente nas zoações também, ora. Sinal de que o clube, mesmo há muito tempo sem uma grande conquista, incomoda. E como!
Por tudo isso, por toda a carência de título que o torcedor do Vasco carrega, vale soltar o grito de campeão, mesmo que os torcedores rivais mostrem recalque e não dêem valorização para esta competição.
Parabéns ao elenco do Club de Regatas Vasco da Gama por mais um troféu que vai se acumular entre tantos outros em São Januário.
Pouco importa se é no xadrez, na peteca, no tênis de mesa ou mesmo na areia. Ouvir o hino do Vasco após um título é do caralho! Tem que respeitar!
Por que não comemorar um título do Vasco na areia? É legítimo, é válido, revigora. O vascaíno está carente de comemorações, de grandes disputas, de grandes finais. Há muito tempo, o Vasco, o principal, o do campo, não grita é campeão. Faz pouco mais de 8 anos, pra ser mais preciso. Desde 2003, naquela final de Estadual contra o Fluminense, onde Léo Lima acertou um cruzamento de letra que culminou no gol de Souza. Foi a única contribuição que Léo Lima deu ao Vasco. Aliás, foi a única contribuição que Léo Lima deu ao futebol brasileiro.
Então, refaço a pergunta: por que não vibrar com um título de campeão do Mundialito de Clubes?
Exceto a final de hoje, confesso, não acompanhei o Vasco neste campeonato. Apenas li as notícias pós-jogo. E, ontem, sem muita base, conversava com um vascaíno e um rubro-negro sobre o assunto. Eu dizia que, caso o Vasco vencesse, não dariam muita atenção para o fato. Mas, se fosse vice, tenho certeza que a repercussão seria infinitamente maior. Os rivais não deixariam de tripudiar. Vice até no futebol de areia, diriam. Posso imaginar. A grandeza do Vasco se faz presente nas zoações também, ora. Sinal de que o clube, mesmo há muito tempo sem uma grande conquista, incomoda. E como!
Por tudo isso, por toda a carência de título que o torcedor do Vasco carrega, vale soltar o grito de campeão, mesmo que os torcedores rivais mostrem recalque e não dêem valorização para esta competição.
Parabéns ao elenco do Club de Regatas Vasco da Gama por mais um troféu que vai se acumular entre tantos outros em São Januário.
Certamente o vice ia ter uma repercussão igual, não acredito que fosse maior não.. Mas logo ia aparecer uma rima. auhauhauhauahuah
ResponderExcluirParabéns ao Vasco da areia, pq o do campo é lamentável assim como o meu.
Não sou contra o Vasco também não torci a favor, mas gostei!
ResponderExcluirÉ o futebol carioca em evidência!!!
Temos que torcer por isso...