Depois da tempestade vem a bonança. Pode-se tranquilamente resumir assim a noite do Fluminense, após uma semana de turbulências envolvendo (ainda) a saída de Muricy Ramalho, as rejeições de diversos treinadores para comando da equipe e os contornos dramáticos que envolviam a decisão contra o América do México. Por tudo isso, é preciso valorizar muito a vitória tricolor na apoteótica noite de quarta-feira, no Engenhão.
Mesmo rodeado de tantas indefinições e muito burburinho, o Fluminense, como exalta tanto sua torcida, foi um time de guerreiros. Valente, lutou até o fim e, mesmo desorganizado e por duas vezes atrás do placar - após grotescas falhas de Ricardo Berna e Digão -, nunca deixou de acreditar que era possível vencer o América e manter viva a esperança de se classificar para a próxima fase da Libertadores - ainda que, para isso, precise vencer seus dois últimos jogos, ambos foras de casa, contra Nacional e Argentinos Juniors, respectivamente.
Apesar da clarividente ansiedade do time comandado interinamente por Enderson Moreira, dos inúmeros erros de passes do time tricolor em decorrência do nítido nervosismo e da retranca do adversário, o Fluminense partiu para o ataque. E, mesmo quando Sanchez abriu o placar para os mexicanos em lance bisonho, o time não se abateu. Empurrado pela vibrante torcida tricolor, em noite irretocável, os guerreiros foram pra cima e empataram com Gum, após perfeito cruzamento de Conca. A partir daí, o Fluminense passou a tocar melhor a bola no campo do adversário e teve seu melhor momento no jogo.
Na volta para o segundo tempo, a expectativa de manter o bom ímpeto ofensivo dos minutos finais da etapa inicial para, assim, virar o jogo. Mas Conca não estava em noite inspirada, Emerson, apesar do esforço, estava visivelmente fora de forma, Fred, nervoso, isolado na frente e Mariano, que era a melhor opção tricolor, saiu machucado. Em seu lugar, Enderson pôs Deco, tomado por desconfiança após seguidas lesões. O luso-brasileiro, no entanto, não decepcionou desta vez e, depois de seu cruzamento perfeito pelo lado direito, Araújo cabeceou e empatou a partida.
Em êxtase, a torcida não cessava os gritos de apoio e, contagiado por ela, o Fluminense foi pro abafa. Até que, em bola alçada na área, Deco, com categoria, tocou por cima do goleiro Navarrete e manteve o sonho da classificação vivo.
Vitória épica, de arrepiar e que pode marcar o renascimento do Fluminense na competição, pois o elenco provou que é forte emocionalmente e, principalmente, tem fôlego pra superar qualquer situação adversa.
Mesmo rodeado de tantas indefinições e muito burburinho, o Fluminense, como exalta tanto sua torcida, foi um time de guerreiros. Valente, lutou até o fim e, mesmo desorganizado e por duas vezes atrás do placar - após grotescas falhas de Ricardo Berna e Digão -, nunca deixou de acreditar que era possível vencer o América e manter viva a esperança de se classificar para a próxima fase da Libertadores - ainda que, para isso, precise vencer seus dois últimos jogos, ambos foras de casa, contra Nacional e Argentinos Juniors, respectivamente.
Apesar da clarividente ansiedade do time comandado interinamente por Enderson Moreira, dos inúmeros erros de passes do time tricolor em decorrência do nítido nervosismo e da retranca do adversário, o Fluminense partiu para o ataque. E, mesmo quando Sanchez abriu o placar para os mexicanos em lance bisonho, o time não se abateu. Empurrado pela vibrante torcida tricolor, em noite irretocável, os guerreiros foram pra cima e empataram com Gum, após perfeito cruzamento de Conca. A partir daí, o Fluminense passou a tocar melhor a bola no campo do adversário e teve seu melhor momento no jogo.
Na volta para o segundo tempo, a expectativa de manter o bom ímpeto ofensivo dos minutos finais da etapa inicial para, assim, virar o jogo. Mas Conca não estava em noite inspirada, Emerson, apesar do esforço, estava visivelmente fora de forma, Fred, nervoso, isolado na frente e Mariano, que era a melhor opção tricolor, saiu machucado. Em seu lugar, Enderson pôs Deco, tomado por desconfiança após seguidas lesões. O luso-brasileiro, no entanto, não decepcionou desta vez e, depois de seu cruzamento perfeito pelo lado direito, Araújo cabeceou e empatou a partida.
Em êxtase, a torcida não cessava os gritos de apoio e, contagiado por ela, o Fluminense foi pro abafa. Até que, em bola alçada na área, Deco, com categoria, tocou por cima do goleiro Navarrete e manteve o sonho da classificação vivo.
Vitória épica, de arrepiar e que pode marcar o renascimento do Fluminense na competição, pois o elenco provou que é forte emocionalmente e, principalmente, tem fôlego pra superar qualquer situação adversa.
Foi emocionante demais... pqp... A torcida quer isso: Os guerreiros.
ResponderExcluir