
Quando descobrem que suas obras preferidas serão transferidas para um acervo de artes na Dinamarca, bolam um plano ridículo e divertido, visando impedir este acontecimento catastrófico para seus corações – os três são personagens visivelmente sensíveis, sendo Morgan Freeman o mais acentuado deles.
Um Crime Nada Perfeito é conduzido brilhantemente por seu elenco, tendo como único objetivo entreter o espectador. Apesar do tímido destaque nas prateleiras das locadoras, o filme é uma ótima pedida, especialmente num dia em que a depressão tomar conta de você – comigo funcionou.
Três bons atores que, às vezes, me assustam com o tipo de filme que resolvem fazer. Não que esse seja o caso (na verdade, acredito que seja um bom passatempo), mas eles não parecem ter muitos critérios para escolher o seus filmes.
ResponderExcluirAbraço!