O que falar da sonolenta atuação da seleção de Mano diante da Argentina, em Córdoba? Individualmente, embora não seja nada de muito empolgante, deu pra ver um tímido brilho no trio da frente, formado pela segunda vez consecutiva por Ronaldinho, Neymar e Leandro Damião – sendo o último o melhor de todos no jogo, autor de uma belíssima lambreta.
Mas, coletivamente, o time de Mano se mostrou, mais uma vez, um arremedo. Seria até muito otimismo esperar algum entrosamento entre jogadores que pouco ou quase nunca jogaram juntos. No caso da zaga, por exemplo, não vejo motivos para histeria (positiva nem negativa). Rever e Dedé estiveram seguros, eficientes nos desarmes e sem vaidade quando precisaram dar chutões – mas nenhum deles deve ser titular quando os europeus retornarem. Os alas, entretanto, não animaram ninguém. Não se têm notícias de Danilo e Kleber.
No meio-campo aconteceu o que já se esperava. Quer dizer, absolutamente nada aconteceu. Faltou amendoim no trio composto por Ralf, Paulinho e Renato Abreu. Não entra na minha cabeça a ausência de Lucas neste amistoso. “Ah, falta experiência ao garoto” disseram. Experiência que Renato Abreu, virgem até antes do jogo, supriria, então? Aliás, acho o Renato Abreu um bom jogador, mas não um selecionável, não um jogador com o fardo de responsável pela criação de jogadas de uma seleção que tem como prioridade a renovação.
Resumindo: num clássico de caseiros, com times remexidos, o que se viu foi pouquíssimo toque de bola, nenhuma jogada bem tramada, algumas caneladas e mais (justos) questionamentos ao trabalho de Mano Menezes. O pior é que ainda tem jogo de volta...
*****
Depois do jogo, brinquei no Facebook, definindo da seguinte forma o jogo: A seleção de Mano é tão broxante que pode transformar qualquer maníaco do sexo em celibato.
Mas, coletivamente, o time de Mano se mostrou, mais uma vez, um arremedo. Seria até muito otimismo esperar algum entrosamento entre jogadores que pouco ou quase nunca jogaram juntos. No caso da zaga, por exemplo, não vejo motivos para histeria (positiva nem negativa). Rever e Dedé estiveram seguros, eficientes nos desarmes e sem vaidade quando precisaram dar chutões – mas nenhum deles deve ser titular quando os europeus retornarem. Os alas, entretanto, não animaram ninguém. Não se têm notícias de Danilo e Kleber.
No meio-campo aconteceu o que já se esperava. Quer dizer, absolutamente nada aconteceu. Faltou amendoim no trio composto por Ralf, Paulinho e Renato Abreu. Não entra na minha cabeça a ausência de Lucas neste amistoso. “Ah, falta experiência ao garoto” disseram. Experiência que Renato Abreu, virgem até antes do jogo, supriria, então? Aliás, acho o Renato Abreu um bom jogador, mas não um selecionável, não um jogador com o fardo de responsável pela criação de jogadas de uma seleção que tem como prioridade a renovação.
Resumindo: num clássico de caseiros, com times remexidos, o que se viu foi pouquíssimo toque de bola, nenhuma jogada bem tramada, algumas caneladas e mais (justos) questionamentos ao trabalho de Mano Menezes. O pior é que ainda tem jogo de volta...
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Depois do jogo, brinquei no Facebook, definindo da seguinte forma o jogo: A seleção de Mano é tão broxante que pode transformar qualquer maníaco do sexo em celibato.
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