O terceiro jogo da melhor de quatro entre Real Madrid e Barcelona foi amarrado, tenso, longe de parecer uma disputa de futebol e muito perto de se assemelhar a um duelo de pugilistas. Em alguns momentos do primeiro tempo, deu sono. No segundo tempo, tirando o bafafá, teve lampejos de um dos maiores clássicos do futebol mundial.
Fato é que os jogadores de Real e Barça, talvez respingados pelas alfinetadas extra-campo entre José Mourinho e Pep Guardiola no pré-jogo, pareciam mais preocupados em pôr algum adversário pra fora (pressionando o árbitro em qualquer falta assinalada) do que jogar bola.
Pepe (Felipe Melo é uma Sandy perto dele) deu seu cartão de visitas na perna de Daniel Alves. Falta desleal, maldosa, passível de cartão vermelho. O juiz não hesitou e o colocou pra fora, direto. Abria ali o espaço de que o Barcelona necessitava para fazer seu jogo.
E o melhor jogador do mundo, um tal de Messi, em meio a tanta picuinha e marcação, presenteou os amantes do futebol com dois gols: no primeiro mostrou faro de atacante, desviando um cruzamento; no segundo, um golaço, dando sua tradicional e letal arrancada, selando a vitória que deixa o Barcelona tranqüilo para o jogo de volta pela semifinal da Liga dos Campeões, no Camp Nou, na terça-feira que vem.
Resumo da ópera: não foi um jogão, não foi repleto de belos lances, não foi uma partida agradável de ver. Mas teve Messi em dois momentos de brilhantismo. Bastou!
Fato é que os jogadores de Real e Barça, talvez respingados pelas alfinetadas extra-campo entre José Mourinho e Pep Guardiola no pré-jogo, pareciam mais preocupados em pôr algum adversário pra fora (pressionando o árbitro em qualquer falta assinalada) do que jogar bola.
Pepe (Felipe Melo é uma Sandy perto dele) deu seu cartão de visitas na perna de Daniel Alves. Falta desleal, maldosa, passível de cartão vermelho. O juiz não hesitou e o colocou pra fora, direto. Abria ali o espaço de que o Barcelona necessitava para fazer seu jogo.
E o melhor jogador do mundo, um tal de Messi, em meio a tanta picuinha e marcação, presenteou os amantes do futebol com dois gols: no primeiro mostrou faro de atacante, desviando um cruzamento; no segundo, um golaço, dando sua tradicional e letal arrancada, selando a vitória que deixa o Barcelona tranqüilo para o jogo de volta pela semifinal da Liga dos Campeões, no Camp Nou, na terça-feira que vem.
Resumo da ópera: não foi um jogão, não foi repleto de belos lances, não foi uma partida agradável de ver. Mas teve Messi em dois momentos de brilhantismo. Bastou!
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