Ser sócio PFC nem sempre é bom. Diante de tantas opções de jogos no mesmo horário, ou você escolhe um ou você fica feito louco zapeando por todos. A segunda opção não dá certo, pois você acaba não vendo nenhum. Hoje, escolhi o clássico Sansão e, vou te contar, me arrependi.
Embora Santos e São Paulo tenham escalado equipes mistas, via-se em campo um festival de bons jogadores. Pelo lado do peixe, Neymar, Paulo Henrique Ganso, Maranhão (sério, é bom jogador), Marquinhos, tendo, no banco, André e Wesley, que entraram no decorrer da partida. Pelo lado são-paulino, Rogério Ceni, Richarlyson, Cléber Santana, Jorge Wagner, Fernandinho, Marcelinho Paraíba, tendo, como suplentes, nada menos que Hernanes, Washington e Marlos – os últimos três entraram no segundo tempo.
Ou seja, mesmo com equipes mescladas em campo (por causa dos jogos decisivos do meio da semana que vem, pela Libertadores e Copa do Brasil), os elencos recheados davam sinais de bom jogo. Ledo engano. O que se viu na Vila Belmiro foi um jogo ruim, pobre de técnica, com muita faltinha e marcação no meio-campo.
Santos, principalmente no primeiro tempo, buscou mais o gol adversário, tentou se infiltrar na zaga são-paulina, que marcou de perto os garotos Ganso e Neymar. Garotos que, aliás, se não estiveram brilhantes, pelo menos tentaram jogar bola com objetividade, protagonizando, inclusive, o lance mais bonito do jogo, quando ambos deram passes de letra num ataque, com objetivo, fator questionado em partidas de outrora.
Já o São Paulo, com enorme dificuldade de trocar passes, deu seu primeiro chute à gol com incríveis 35 minutos de partida. Faltou ousadia, confiança para arriscar, apesar da ligeira melhora na etapa derradeira, especialmente após a entrada de Marlos, Washington e Hernanes, que, em duas jogadas, mostrou por que deve estar presente na primeira lista de Mano Menezes.
Assim, apesar da mínima preponderância santista, que achou seu gol (contra) em uma infelicidade de Renato Silva (lamento por quem o tenha escalado no cartola), o resultado mais justo seria o empate, até porque o São Paulo, quando já perdia, mandou uma bola na trave com Washington. Sorte de Dorival Jr., que vinha de três derrotas consecutivas; azar e guilhotina para Ricardo Gomes, que viu sua equipe ganhar apenas 1 ponto nos últimos 12 disputados.
Embora Santos e São Paulo tenham escalado equipes mistas, via-se em campo um festival de bons jogadores. Pelo lado do peixe, Neymar, Paulo Henrique Ganso, Maranhão (sério, é bom jogador), Marquinhos, tendo, no banco, André e Wesley, que entraram no decorrer da partida. Pelo lado são-paulino, Rogério Ceni, Richarlyson, Cléber Santana, Jorge Wagner, Fernandinho, Marcelinho Paraíba, tendo, como suplentes, nada menos que Hernanes, Washington e Marlos – os últimos três entraram no segundo tempo.
Ou seja, mesmo com equipes mescladas em campo (por causa dos jogos decisivos do meio da semana que vem, pela Libertadores e Copa do Brasil), os elencos recheados davam sinais de bom jogo. Ledo engano. O que se viu na Vila Belmiro foi um jogo ruim, pobre de técnica, com muita faltinha e marcação no meio-campo.
Santos, principalmente no primeiro tempo, buscou mais o gol adversário, tentou se infiltrar na zaga são-paulina, que marcou de perto os garotos Ganso e Neymar. Garotos que, aliás, se não estiveram brilhantes, pelo menos tentaram jogar bola com objetividade, protagonizando, inclusive, o lance mais bonito do jogo, quando ambos deram passes de letra num ataque, com objetivo, fator questionado em partidas de outrora.
Já o São Paulo, com enorme dificuldade de trocar passes, deu seu primeiro chute à gol com incríveis 35 minutos de partida. Faltou ousadia, confiança para arriscar, apesar da ligeira melhora na etapa derradeira, especialmente após a entrada de Marlos, Washington e Hernanes, que, em duas jogadas, mostrou por que deve estar presente na primeira lista de Mano Menezes.
Assim, apesar da mínima preponderância santista, que achou seu gol (contra) em uma infelicidade de Renato Silva (lamento por quem o tenha escalado no cartola), o resultado mais justo seria o empate, até porque o São Paulo, quando já perdia, mandou uma bola na trave com Washington. Sorte de Dorival Jr., que vinha de três derrotas consecutivas; azar e guilhotina para Ricardo Gomes, que viu sua equipe ganhar apenas 1 ponto nos últimos 12 disputados.
Para de fala difícil cara, zapeando é o cacete, derradeira porra nenhuma, mané preponderância rapaz, se veste de homem porra, ah passa lá no Carrefour e vai ser feliz cara, se liga.
ResponderExcluirUAHUAHAUHAUHAUAHUAHUAHAUHAUHAUHAUHUAAUH