Você, provavelmente, já foi a uma grande festa de 15 anos. E, talvez, tenha reparado na quantidade de pessoas presentes. Nunca dá menos de 300 convidados. Algumas superam os 500. Pois então, ontem, em São Januário, o Vasco jogou para o número ridículo de 593 torcedores pagantes e pouco mais de 700 penetras. Os heróis enfrentaram a chuva, o trânsito e, dos males, o pior: assistiram ao futebol bizarro apresentado pelo time (hã?) do Vasco.
Tudo bem que a equipe de Vagner Mancini, que já tem sua cabeça a beira da guilhotina, jogou com novo esquema tático e com o regulamento na mão – no primeiro jogo, o Vasco venceu por 2x1 e, ontem, poderia até perder por 1x0 que sairia classificado. Mas nada justifica a má vontade, indisposição e displicência por parte dos jogadores do Vasco diante do Sousa, um adversário fraco, tão satisfeito com o empate sem gols que recuava bolas para seu goleiro, que por sua vez fazia uma ligeira cera. Sim, o time do Sousa estava satisfeito com a desclassificação. Veio à São Januário, tirou fotos, jogou uma pelada e voltou pro Nordeste feliz da vida. Mas o Sousa tem quase 20 anos de idade. Não é um clube centenário repleto de títulos.
No primeiro tempo, o Vasco até que esboçava uma vontade de vencer o jogo. Tentava criar alguma coisa, mesmo com as limitações de seus jogadores - Márcio Careca (muito mal), Robinho (esforçado e só), Fágner (sem ritmo e sintonia). Coutinho, o menos pior, tentou tabelas, deu alguns dribles, mas não tinha com quem jogar. Dodô, hostilizado pela torcida, mostrou a mesma inutilidade dos últimos jogos e foi sacado no intervalo. Veio o segundo tempo e, com ele, um marasmo tremendo. Se na etapa inicial o Vasco já estava mal, voltou sonolento e mais, digamos, cauteloso no segundo. Estaria temendo o fraquíssimo Sousa ou simplesmente se poupando? Abalo emocional após a perda do título para o Botafogo?
Em suma, o Vasco não entrou em campo (de novo!) e, mais uma vez, saiu sem marcar um gol que seja. Já são três jogos de jejum de bola na rede. O fato de ter perdido um único jogo no ano não significa paz, aplausos e comemoração. Pelo contrário. O Vasco perdeu vexatoriamente para o Botafogo. Não mostrou garra, coisa que há muito tempo não demonstra em finais. E, agora, quer se dar ao luxo de passear em campo diante de um fraco adversário? Sinal de alerta na Colina.
Tudo bem que a equipe de Vagner Mancini, que já tem sua cabeça a beira da guilhotina, jogou com novo esquema tático e com o regulamento na mão – no primeiro jogo, o Vasco venceu por 2x1 e, ontem, poderia até perder por 1x0 que sairia classificado. Mas nada justifica a má vontade, indisposição e displicência por parte dos jogadores do Vasco diante do Sousa, um adversário fraco, tão satisfeito com o empate sem gols que recuava bolas para seu goleiro, que por sua vez fazia uma ligeira cera. Sim, o time do Sousa estava satisfeito com a desclassificação. Veio à São Januário, tirou fotos, jogou uma pelada e voltou pro Nordeste feliz da vida. Mas o Sousa tem quase 20 anos de idade. Não é um clube centenário repleto de títulos.
No primeiro tempo, o Vasco até que esboçava uma vontade de vencer o jogo. Tentava criar alguma coisa, mesmo com as limitações de seus jogadores - Márcio Careca (muito mal), Robinho (esforçado e só), Fágner (sem ritmo e sintonia). Coutinho, o menos pior, tentou tabelas, deu alguns dribles, mas não tinha com quem jogar. Dodô, hostilizado pela torcida, mostrou a mesma inutilidade dos últimos jogos e foi sacado no intervalo. Veio o segundo tempo e, com ele, um marasmo tremendo. Se na etapa inicial o Vasco já estava mal, voltou sonolento e mais, digamos, cauteloso no segundo. Estaria temendo o fraquíssimo Sousa ou simplesmente se poupando? Abalo emocional após a perda do título para o Botafogo?
Em suma, o Vasco não entrou em campo (de novo!) e, mais uma vez, saiu sem marcar um gol que seja. Já são três jogos de jejum de bola na rede. O fato de ter perdido um único jogo no ano não significa paz, aplausos e comemoração. Pelo contrário. O Vasco perdeu vexatoriamente para o Botafogo. Não mostrou garra, coisa que há muito tempo não demonstra em finais. E, agora, quer se dar ao luxo de passear em campo diante de um fraco adversário? Sinal de alerta na Colina.
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