terça-feira, 3 de novembro de 2009

Love Story

Após indicação de Artur Xexéo, em sua coluna no Segundo Caderno sobre os filmes mais tristes da história do cinema (na opinião dele, óbvio), fui à locadora e aluguei o arcaico Love Story, drama arrebatador da década de 70. Pessoas com mais de 40 anos, provavelmente, viram este clássico no cinema. Minha mãe é uma delas. Eu, não tive tanta sorte.

Love Story, como já diz o nome, é uma história de amor entre dois jovens que se apaixonam subitamente. Ele, Oliver Barrett (Ryan O’Neal), um rapaz rico, bem-humorado e dividido entre escola de Direito e hóquei; ela, Jennifer Cavalleri (Ali MacGraw), uma estudante de música inteligentíssima, alegre, oriunda de família humilde e sempre com respostas afiadas na ponta da língua.

Dominados pelo amor, Oliver e Jennifer decidem se casar, mesmo com a desaprovação do pai do garoto, o antipático Oliver Barrett III (Ray Milland), que se recusa a aceitar uma pobre como nora. Mas, mesmo ganhando pouco e com uma corrida vida acadêmica, o casal consegue se manter financeiramente. Até que surge um inesperado acontecimento capaz de mudar toda trama floreada do casal mocidade.

Love Story é a prova viva que existe, sim, amor genuíno independentemente de classe social, nível intelectual ou aspecto moral. É um belíssimo filme, que merece ser visto, ainda que com quantidade exagerada de lenços.

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