Quase 30 mil pagantes no Maracanã. Enorme expectativa em torno do Fluminense, que, derrotando o Cruzeiro, se tornaria líder. Bola em jogo e, surpresa ou não, predomínio quase absoluto do time celeste. O Cruzeiro impôs sua marcação no campo de defesa tricolor, pressionando a lentíssima saída de bola do Fluminense. Restrito, o time de Muricy Ramalho errava passes demais e a raposa de aproveitava bem disso.
Gilberto, que fazia ótima partida até sentir uma lesão e deixar o jogo, Rômulo, Everton, Thiago Ribeiro e Wellington Paulista infernizavam a zaga tricolor, que tinha um Fernando Henrique em noite inspirada. O arqueiro fez, no mínimo, três defesas espetaculares no primeiro tempo.
Cruzeiro, soberano, criava chances, mas esbarrava em FH. Fluminense, acuado demais, errava muitos passes e não encontrava Conca em campo, exageradamente tímido. O fim do eletrizante primeiro tempo veio como alívio para a torcida tricolor.
Segundo tempo, com metade da velocidade do primeiro, trouxe um Fluminense melhor, embora mais na base da pressão do que na técnica. Até que Conca, que havia feito pouco pro que dele se espera, bateu escanteio na cabeça de Leandro Euzébio, que, sozinho, fez o único gol do jogo.
A partir daí, o Fluminense se manteve no ataque, teve algumas chances, mas não matou o jogo. Cruzeiro, esgotado, saia na base do desespero. Cuca deve estar lamentando muito a saída precoce de Gilberto, bem como as oportunidades desperdiçadas por seus atacantes nos primeiros 45 minutos.
O Fluminense, mesmo em noite nada animadora, vence e assume a liderança. Cruzeiro volta para Minas lamentando seu belo primeiro tempo, mas com o consolo de que, jogando como jogou enquanto teve fôlego, brigará pelo título. E o Flu, idem.
Gilberto, que fazia ótima partida até sentir uma lesão e deixar o jogo, Rômulo, Everton, Thiago Ribeiro e Wellington Paulista infernizavam a zaga tricolor, que tinha um Fernando Henrique em noite inspirada. O arqueiro fez, no mínimo, três defesas espetaculares no primeiro tempo.
Cruzeiro, soberano, criava chances, mas esbarrava em FH. Fluminense, acuado demais, errava muitos passes e não encontrava Conca em campo, exageradamente tímido. O fim do eletrizante primeiro tempo veio como alívio para a torcida tricolor.
Segundo tempo, com metade da velocidade do primeiro, trouxe um Fluminense melhor, embora mais na base da pressão do que na técnica. Até que Conca, que havia feito pouco pro que dele se espera, bateu escanteio na cabeça de Leandro Euzébio, que, sozinho, fez o único gol do jogo.
A partir daí, o Fluminense se manteve no ataque, teve algumas chances, mas não matou o jogo. Cruzeiro, esgotado, saia na base do desespero. Cuca deve estar lamentando muito a saída precoce de Gilberto, bem como as oportunidades desperdiçadas por seus atacantes nos primeiros 45 minutos.
O Fluminense, mesmo em noite nada animadora, vence e assume a liderança. Cruzeiro volta para Minas lamentando seu belo primeiro tempo, mas com o consolo de que, jogando como jogou enquanto teve fôlego, brigará pelo título. E o Flu, idem.
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