A esperada vitória brasileira sobre o Chile, hoje, no Ellis Park, confirmou, mais uma vez, a importância de três jogadores em especial nesta seleção de Dunga: Kaká, Robinho e Luis Fabiano.
O trio, que não esteve presente no empate sem gols contra Portugal, foi, notoriamente, fundamental para a construção do resultado de 3x0 diante dos chilenos, com gols de Juan, Luis Fabiano e Robinho, eterno carrasco do Chile. Isso porque, quando resolveram jogar juntos, sem a individualidade inicial, criaram as principais chances e, consequentemente, os gols nasceram.
E, se no início do jogo, o trio de ouro formado por Dunga pouco funcionava efetivamente, sua zaga, porém, dava aula de como se defender desde os primeiros segundos de cotejo. Lúcio e Juan, a cada dia (ou jogo), se confirmam como peças indispensáveis neste grupo. Conseguem se antecipar com eficácia aos atacantes, combatem de maneira sólida e (ainda) dão trabalho no ataque – Lúcio, quando o jogo ainda estava 0x0, sofreu pênalti claro ignorado pelo inglês Howard Webb, e Juan, além dos botes certeiros na cozinha, abriu o placar numa bela e consciente cabeçada.
Não por menos, os volantes de Dunga também estiveram soberbos. Gilberto Silva, talvez mais desenvolto pela ausência de Felipe Melo, esteve mais à vontade, mais confiante em campo. No combate aos meias adversários, esteve praticamente impecável. Ramires, escolha ousada do treinador por ter características ofensivas, só não coroou com perfeição sua atuação por ter levado o segundo cartão amarelo, o que o obriga a cumprir suspensão automática na próxima partida diante da forte e competitiva Holanda.
Maicon e Michel Bastos estiveram bem também, mas o primeiro é mais acionado, então tende a aparecer mais. Michel Bastos, tímido como um penetra em um aniversário de 15 anos, precisa avançar mais, pois tem talento para isso - ao final da partida, quase fez um golaço, ao driblar dois chilenos com extrema tranqüilidade.
Em resumo, a seleção segue em constante evolução desde a partida contra a Costa do Marfim e, agora, terá seu primeiro teste de fogo nesta Copa da África: a Holanda. Já o Chile, do ousado argentino Marcelo Bielsa, volta pra casa depois de revelar ao mundo uma seleção destemida, minimamente técnica e que, apesar da eliminação, jogou pra frente em seus quatro jogos desta Copa.
O trio, que não esteve presente no empate sem gols contra Portugal, foi, notoriamente, fundamental para a construção do resultado de 3x0 diante dos chilenos, com gols de Juan, Luis Fabiano e Robinho, eterno carrasco do Chile. Isso porque, quando resolveram jogar juntos, sem a individualidade inicial, criaram as principais chances e, consequentemente, os gols nasceram.
E, se no início do jogo, o trio de ouro formado por Dunga pouco funcionava efetivamente, sua zaga, porém, dava aula de como se defender desde os primeiros segundos de cotejo. Lúcio e Juan, a cada dia (ou jogo), se confirmam como peças indispensáveis neste grupo. Conseguem se antecipar com eficácia aos atacantes, combatem de maneira sólida e (ainda) dão trabalho no ataque – Lúcio, quando o jogo ainda estava 0x0, sofreu pênalti claro ignorado pelo inglês Howard Webb, e Juan, além dos botes certeiros na cozinha, abriu o placar numa bela e consciente cabeçada.
Não por menos, os volantes de Dunga também estiveram soberbos. Gilberto Silva, talvez mais desenvolto pela ausência de Felipe Melo, esteve mais à vontade, mais confiante em campo. No combate aos meias adversários, esteve praticamente impecável. Ramires, escolha ousada do treinador por ter características ofensivas, só não coroou com perfeição sua atuação por ter levado o segundo cartão amarelo, o que o obriga a cumprir suspensão automática na próxima partida diante da forte e competitiva Holanda.
Maicon e Michel Bastos estiveram bem também, mas o primeiro é mais acionado, então tende a aparecer mais. Michel Bastos, tímido como um penetra em um aniversário de 15 anos, precisa avançar mais, pois tem talento para isso - ao final da partida, quase fez um golaço, ao driblar dois chilenos com extrema tranqüilidade.
Em resumo, a seleção segue em constante evolução desde a partida contra a Costa do Marfim e, agora, terá seu primeiro teste de fogo nesta Copa da África: a Holanda. Já o Chile, do ousado argentino Marcelo Bielsa, volta pra casa depois de revelar ao mundo uma seleção destemida, minimamente técnica e que, apesar da eliminação, jogou pra frente em seus quatro jogos desta Copa.
Concordo que a seleção brasileira tem uma dependência enorme do trio ofensivo que você citou. Mas, hoje, posso dizer que tivemos a nossa melhor atuação na Copa. Mesmo assim, ainda acho que o Brasil tem que melhorar MUITO se quiser vencer a Copa do Mundo 2010. Existem dois times, atualmente, jogando melhor que a gente: Alemanha e Argentina. E tem a Holanda, nosso próximo adversário, que vem jogando de forma MUITO eficiente.
ResponderExcluirFinal Brasil X Argentina
ResponderExcluirBrasil campeao !
2014 nao ganha a copa !