O Vasco, mais uma vez, repetiu os erros de seus últimos jogos e empatou por 0x0 com o Palmeiras, em São Januário, diante de um heróico público (11 mil presentes), que se desdobrou para ver um pobre futebol.
O time comandado pelo ex-zagueiro Gaúcho (me recuso a chamá-lo de treinador) continua carecendo de um lateral-direito, de um zagueiro experiente (mesmo sem ter levado gol hoje, a zaga não deixou de dar seus sustos) e de um atacante. No mais, o Vasco mostrou alguma vontade, conclusões toscas a gol, um excesso de passes errados, uma atuação absolutamente ridícula de Caíque, que, além de perder um gol feito no primeiro tempo, deu um chute bisonho no segundo, onde a bola saiu pela lateral de campo, e um visível Philippe Coutinho mal posicionado em campo. Não adianta pôr o garoto como atacante se o time não tem um armador com seu talento na ausência de Carlos Alberto. Conclusão: a bola pouco chegou ao ataque.
Não dá para culpar (só) o ex-zagueiro Gaúcho, que tenta fazer função de treinador. Que culpem quem o colocou lá como comandante, ou seja, o presidente Roberto Dinamite, que, se não abrir o olho, vai perder toda a sua idolatria conquistada quando era jogador, porque, como dirigente, tem se mostrado confuso e amador.
Resumindo: o Vasco precisa de reforços e, especialmente, de um técnico. Cuca está livre no mercado. Acho um bom nome ou, pelo menos, melhor que o comandante atual. Sei que é cedo para falar em rebaixamento, mas, com o time jogando essa bolinha medíocre que jogou hoje, não há como fugir dessa realidade.
Quanto ao Palmeiras, não penso muito diferente. Zago, a exemplo de Gaúcho, não é o nome ideal para comandar um clube de porte. O Porco, hoje, mostrou-se lento na saída de bola, sem referência no ataque e com um meio que tem Pierre, ótimo na marcação, Marcos Assunção, bom na composição da zaga, e Claiton Xavier, bom armador, mas, sozinho, não vai resolver sempre a parada. Vitor, um dos destaques do Goiás no ano passado, esteve muito tímido no apoio hoje. Talvez seja falta de ritmo. Não sei.
Fato é que, deste jeito, Vasco e Palmeiras não chegarão longe no Brasileirão. Pior: correm sérios riscos de brigar no G-4 do mal. Não duvidem.
O time comandado pelo ex-zagueiro Gaúcho (me recuso a chamá-lo de treinador) continua carecendo de um lateral-direito, de um zagueiro experiente (mesmo sem ter levado gol hoje, a zaga não deixou de dar seus sustos) e de um atacante. No mais, o Vasco mostrou alguma vontade, conclusões toscas a gol, um excesso de passes errados, uma atuação absolutamente ridícula de Caíque, que, além de perder um gol feito no primeiro tempo, deu um chute bisonho no segundo, onde a bola saiu pela lateral de campo, e um visível Philippe Coutinho mal posicionado em campo. Não adianta pôr o garoto como atacante se o time não tem um armador com seu talento na ausência de Carlos Alberto. Conclusão: a bola pouco chegou ao ataque.
Não dá para culpar (só) o ex-zagueiro Gaúcho, que tenta fazer função de treinador. Que culpem quem o colocou lá como comandante, ou seja, o presidente Roberto Dinamite, que, se não abrir o olho, vai perder toda a sua idolatria conquistada quando era jogador, porque, como dirigente, tem se mostrado confuso e amador.
Resumindo: o Vasco precisa de reforços e, especialmente, de um técnico. Cuca está livre no mercado. Acho um bom nome ou, pelo menos, melhor que o comandante atual. Sei que é cedo para falar em rebaixamento, mas, com o time jogando essa bolinha medíocre que jogou hoje, não há como fugir dessa realidade.
Quanto ao Palmeiras, não penso muito diferente. Zago, a exemplo de Gaúcho, não é o nome ideal para comandar um clube de porte. O Porco, hoje, mostrou-se lento na saída de bola, sem referência no ataque e com um meio que tem Pierre, ótimo na marcação, Marcos Assunção, bom na composição da zaga, e Claiton Xavier, bom armador, mas, sozinho, não vai resolver sempre a parada. Vitor, um dos destaques do Goiás no ano passado, esteve muito tímido no apoio hoje. Talvez seja falta de ritmo. Não sei.
Fato é que, deste jeito, Vasco e Palmeiras não chegarão longe no Brasileirão. Pior: correm sérios riscos de brigar no G-4 do mal. Não duvidem.
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