terça-feira, 7 de julho de 2009

O Caçador de Pipas

Antes de resenhar sobre o filme, gostaria de dizer que O Caçador de Pipas (livro), obra do afegão Khaled Hosseini, no qual o filme é inspirado, é muito bom até a metade. Por que até a metade, Renan? Porque eu parei de ler exatamente na metade. Vai entender por quê. Quem quiser emprestado, basta pedir.

Bem, sem me tomar pela obra literária, achei O Caçador de Pipas (filme) muito bom. Talvez eu tenha gostado muito do filme por já saber parte dele – lembra que eu li parte do livro também? Pois é.

O filme dirigido por Marc Forste mostra a história de Amir e Hassan, dois jovens completamente distintos socialmente. O caráter de cada um também não merece nenhum tipo de comparação. Amir é rico, covarde, sem punho e filho do patrão. Hassan é o oposto e filho do empregado, cujo Baba, pai de Amir, idolatra. Os dois jovens, embora demasiadamente distintos, são amigos.

Até que, no dia do festival de pipas, no qual Amir se sagra vencedor com grande auxílio de Hassan, a amizade dos dois começa a se deteriorar, após um trágico acontecimento envolvendo um dos meninos. A partir daí, mudanças na vida de ambos acontecem.

Vinte anos se passam e Amir, formado, mais maduro e residente em São Francisco (Califórnia), recebe um recado de um parente seu sobre Hassan. Pasmo, ele decide voltar a sua cidade natal, o Afeganistão, onde tenta consertar e superar acontecimentos de seu passado obscuro.

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