Bom, saindo da decisão lamentável do STF para outro assunto polêmico: Sarney, o bola da vez no quesito escândalo e escárnio com a nossa cara.
Hoje, incrédulo, li algumas frases do presidente Lula de apoio (?) ao presidente do Senado.
Eis algumas que me chamaram mais a atenção (leia-se, tapa na cara e faixa na testa escrito otário):
- Sarney não pode ser tratado como uma pessoa comum.
Em resposta, diria:
- Claro, Sua Excelência. Ele deve ser tratado como sujeito que infringiu as leis. Ladrão é muito forte? Ah, deve ser, até porque ele disse que não sabe de nada. Tudo bem, vamos relevar. Coitado dele, né? Tantos anos dedicados a política.
- Sempre fico preocupado quando começa, no Brasil, um processo de denúncias, porque são acusações sem fim... e depois nada acontece.
Hoje, incrédulo, li algumas frases do presidente Lula de apoio (?) ao presidente do Senado.
Eis algumas que me chamaram mais a atenção (leia-se, tapa na cara e faixa na testa escrito otário):
- Sarney não pode ser tratado como uma pessoa comum.
Em resposta, diria:
- Claro, Sua Excelência. Ele deve ser tratado como sujeito que infringiu as leis. Ladrão é muito forte? Ah, deve ser, até porque ele disse que não sabe de nada. Tudo bem, vamos relevar. Coitado dele, né? Tantos anos dedicados a política.
- Sempre fico preocupado quando começa, no Brasil, um processo de denúncias, porque são acusações sem fim... e depois nada acontece.
Eu, em resposta, diria:
- Ora, Sua Excelência, o senhor é fantástico. No Brasil, realmente, nada acontece com político que ultrapassa os limites. A lei, quando aplicada, é para alguns. Não todos, obviamente. Os senhores têm muito crédito. Aprontem a vontade.
- Não li a reportagem sobre o presidente Sarney (...).
Em resposta, diria:
- Sei disso, senhor presidente. Há pouco tempo o senhor declarou que não tem saco para ler jornal. Ler nem é tão importante assim, né? Mas sabia que, mesmo assim, você pode ser jornalista? Sim, eu juro. Pergunte só ao Gilmar Mendes. Ele disse que ser jornalista é o mesmo que cozinhar. Ta no jornal. Ah, desculpe, esqueci que o senhor não lê jornal. Peça a um dos seus assessores para ler pra você.
- É importante investigar para ver o que houve. O que ganharia o Senado com uma contratação secreta, se tem mais de cinco mil funcionários transitando naqueles corredores? Essa história precisa ser melhor explicada.
Em resposta, diria:
- O que o senado ganharia, eu não sei, mas o Sarney saiu ganhando nessa, com política de apadrinhamento. Nepotismo não é permitido, senhor presidente. O senhor não deve saber porque não lê jornal. Ta na lei. Vê só depois. Lê a figura.
E, por fim, a que mais me intrigou.
- É importante não ficar na política do denuncismo.
Em resposta, diria:
- O congresso, a câmara, o senado e outros são confiáveis, senhor presidente? Denúncia é de interesse público, afinal, é o meu dinheiro que está em jogo.
- Ora, Sua Excelência, o senhor é fantástico. No Brasil, realmente, nada acontece com político que ultrapassa os limites. A lei, quando aplicada, é para alguns. Não todos, obviamente. Os senhores têm muito crédito. Aprontem a vontade.
- Não li a reportagem sobre o presidente Sarney (...).
Em resposta, diria:
- Sei disso, senhor presidente. Há pouco tempo o senhor declarou que não tem saco para ler jornal. Ler nem é tão importante assim, né? Mas sabia que, mesmo assim, você pode ser jornalista? Sim, eu juro. Pergunte só ao Gilmar Mendes. Ele disse que ser jornalista é o mesmo que cozinhar. Ta no jornal. Ah, desculpe, esqueci que o senhor não lê jornal. Peça a um dos seus assessores para ler pra você.
- É importante investigar para ver o que houve. O que ganharia o Senado com uma contratação secreta, se tem mais de cinco mil funcionários transitando naqueles corredores? Essa história precisa ser melhor explicada.
Em resposta, diria:
- O que o senado ganharia, eu não sei, mas o Sarney saiu ganhando nessa, com política de apadrinhamento. Nepotismo não é permitido, senhor presidente. O senhor não deve saber porque não lê jornal. Ta na lei. Vê só depois. Lê a figura.
E, por fim, a que mais me intrigou.
- É importante não ficar na política do denuncismo.
Em resposta, diria:
- O congresso, a câmara, o senado e outros são confiáveis, senhor presidente? Denúncia é de interesse público, afinal, é o meu dinheiro que está em jogo.
Dá licença.
Peço que se informem a respeito de Foro Privilegiado: http://pt.wikipedia.org/wiki/Foro_privilegiado, eles acreditam que por isso, nenhuma atrocidade vá lhes atingir!
ResponderExcluirE outra, agora o Sr. Presidente terá uma coluna nos principais jornais do país...a coluna estreará dia 7 de julho e será respondida somente às terças por intermédio da SECOM, secretaria de comunicação do governo. Bela cópia de Obama, Petrobras!