No ringue, irretocável, brioso, adorado, bem-humorado. Na vida, sozinho, carente. Este é Randy “The Ram” Robinson (Michey Rourke), um lutador (literalmente), que já não tem a mesmo forma dos anos 1980, quando estava no auge de sua carreira, mas que ainda é ovacionado pelo público, fã de seus golpes.
Só entre as quatro cordas que cercam o ringue que O Carneiro encontra, digamos, oxigênio. Ali, é feliz. Fora, não, embora tente, remotamente, mudar esse quadro.
Carismático e sempre alegre, Randy cativa com sua simpatia, seu jeito humilde de lidar com as pessoas e acontecimentos do cotidiano. Não, ele não é rico, nem ganha bem. Pelo contrário. Rala muito para manter seu aluguel em dia, fazendo bicos e lutando.
O Lutador é espetacular. Sem dúvida, um dos melhores filmes que já vi. Aronofsky, o diretor, teve muito êxito nesta obra, mostrando que, mesmo diante das dificuldades, da solidão e da doença, a gente (no caso, Randy) pode ser feliz. Só é preciso saber como. É justamente isso que me cativou no filme. No caso de Randy, o barulho da platéia em suas lutas serve como combustível, como força para se levantar (trocadilho) diante das dificuldades e se manter de pé.
Recomendo O Lutador a qualquer um. Não é um filme alegre, mas reflexivo, motivador - embora a história seja dramática.
Só entre as quatro cordas que cercam o ringue que O Carneiro encontra, digamos, oxigênio. Ali, é feliz. Fora, não, embora tente, remotamente, mudar esse quadro.
Carismático e sempre alegre, Randy cativa com sua simpatia, seu jeito humilde de lidar com as pessoas e acontecimentos do cotidiano. Não, ele não é rico, nem ganha bem. Pelo contrário. Rala muito para manter seu aluguel em dia, fazendo bicos e lutando.
O Lutador é espetacular. Sem dúvida, um dos melhores filmes que já vi. Aronofsky, o diretor, teve muito êxito nesta obra, mostrando que, mesmo diante das dificuldades, da solidão e da doença, a gente (no caso, Randy) pode ser feliz. Só é preciso saber como. É justamente isso que me cativou no filme. No caso de Randy, o barulho da platéia em suas lutas serve como combustível, como força para se levantar (trocadilho) diante das dificuldades e se manter de pé.
Recomendo O Lutador a qualquer um. Não é um filme alegre, mas reflexivo, motivador - embora a história seja dramática.
Um beijo e bom filme!
A cada novo texto que leio sobre "O Lutador", maior é minha vontade de conferir o filme. Espero fazer isso em breve!
ResponderExcluirÓtima humilde análise, Renan :P
ResponderExcluirDeixe a modéstia de lado e continue escrevendo sobre filmes.
Abraços.
Cacetada!
ResponderExcluirHoje fui no Blockbuster para alugar esse filme!
A funcionária me disse que se eu alugasse entre segunda e quinta, pagaria metade do preço, por isso deixei pra hoje! Irei alugar uns 37 filmes então!
Em suma, gostaria de saber pq não vira um blog para cinéfilos?
Abraços miguxo!