sexta-feira, 3 de abril de 2009

Cinemania


Clint Eastwood, no papel de Walt Kowalsky, como disse a crítica está impecável em Gran Torino. Mais uma ótima atuação para sua coleção de excelentes filmes.

Gran Torino começa exibindo o sofrimento de Walt pela perda de sua esposa. Veterano da guerra da Coréia, de onde traz alguns traumas, ele é a rispidez em pessoa. Trata com extrema grosseria seus novos vizinhos, asiáticos de etnia Hmong, recém chegados à vizinhança.

Walt, assim como os “chinas” - apelidado assim por ele-, torcem o nariz uns aos outros quando trocam olhares de suas casas. Ganham a antipatia completa dele quando um de seus membros tenta roubar o Gran Torino dele, de 1972.

Ao tomar conhecimento sobre este episódio, a família de Thao, do menino que ousou roubar o Gran Torino de Walt, faz o jovem pedir desculpa, oferecendo também um trabalho voluntário a Walt, que nega de início, mas aceita a idéia depois.

A partir daí, Walt dá alguns ensinamentos a Thao sobre a vida e parece começar a tocar a vida com mais humor, que era presente até em suas grosserias.

A amizade entre o velho e Thao se torna tão amável, que Walt sente-se obrigado a tomar providência quando vê a família do menino envolvido em confusão, geralmente com gangues e vândalos americanos.

O filme vai caminhando para um final previsível, até que... bem, o desfecho dessa história não cabe a mim revelar. Mas antecipo que é surpreendente e nos faz repensar e muito sobre como ser uma pessoa exemplar.

Vale a pena ir ao cinema assistir mais uma bela obra de Clint Eastwood. Compre a pipoca e seja feliz. Se não gostar, me apresente os argumentos.

Um comentário:

  1. Acho Clint Eastwood bem melhor diretor do que ator. Vi o trailer deste filme e estou bem curioso.

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