domingo, 23 de outubro de 2011

Hoje é dia de revê-la, bebê!


 Tenho motivos para ser contra a semana acadêmica da UFF, que me rendeu alguns  lamentos durante sete dias. Isso porque, há exatamente uma semana, eu deixava  Tamara na rodoviária Novo Rio. Ela embarcava, quase neste mesmo horário, para seu  verdadeiro lar, a fim de gozar da companhia familiar. Perfeitamente aceitável, diria um  coração falso. CHUPA, UFF!, diria o sincero.

Sim, cenário favorável pra ela e os parentes, mas quem disse que coração  apaixonado NÃO É EGOÍSTA? Ainda que involuntário, o sentimento, por menor ou  mais profundo que seja, tem este defeito.

Neste período (interminável!) de ausência da querida Tamara, tentei reinventar o  conceito de saudade e constatei que o vazio que senti não condiz com a definição do  dicionário. Preocupante.

Um comentário:

  1. Ai, que fofo. Quero conhecer essa menina-fruta (joguinho besta de palavras: tamara, tâmara e tals). Dã, tô ficando tia velha, me liguei, nao me xinga.

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