Tenho motivos para ser contra a semana acadêmica da UFF, que me rendeu alguns lamentos durante sete dias. Isso porque, há exatamente uma semana, eu deixava Tamara na rodoviária Novo Rio. Ela embarcava, quase neste mesmo horário, para seu verdadeiro lar, a fim de gozar da companhia familiar. Perfeitamente aceitável, diria um coração falso. CHUPA, UFF!, diria o sincero.
Sim, cenário favorável pra ela e os parentes, mas quem disse que coração apaixonado NÃO É EGOÍSTA? Ainda que involuntário, o sentimento, por menor ou mais profundo que seja, tem este defeito.
Neste período (interminável!) de ausência da querida Tamara, tentei reinventar o conceito de saudade e constatei que o vazio que senti não condiz com a definição do dicionário. Preocupante.
Sim, cenário favorável pra ela e os parentes, mas quem disse que coração apaixonado NÃO É EGOÍSTA? Ainda que involuntário, o sentimento, por menor ou mais profundo que seja, tem este defeito.
Neste período (interminável!) de ausência da querida Tamara, tentei reinventar o conceito de saudade e constatei que o vazio que senti não condiz com a definição do dicionário. Preocupante.
Ai, que fofo. Quero conhecer essa menina-fruta (joguinho besta de palavras: tamara, tâmara e tals). Dã, tô ficando tia velha, me liguei, nao me xinga.
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